• 12 de outubro de 2011

Doces Lembranças da Infância

Foto Divulgação: recadosvirtuais.com

A data é especial porque é dia de celebrar aquelas criaturazinhas sensacionais que, tantas vezes, mais parecem adultos em miniatura! Não importa se são filhos, sobrinhos, irmãos, primos, alunos,… a verdade é que é im-pos-sí-vel não se apaixonar por elas. Crianças transformam a vida da gente de um jeito lindamente inexplicável. A presença de uma, ou várias delas, faz qualquer ambiente brilhar, acende a nossa alma, renova as nossas forças, desperta-nos com alegria, confortando os dias difíceis e alimentando a nossa paz. Para agradecer pela “simples” existência desses pequenos – grandes presentes, escolhemos um texto* que fala não apenas das nossas crianças, mas das crianças que temos dentro de nós!

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS, PESSOAL!

Pular, correr, brincar. Sonhar. Roupas e sapatos da mamãe, a casa da vovó. A primeira bicicleta, o primeiro par de patins, a inseparável boneca. Os pedidos a Papai Noel. Cantar, dançar, jogar, sorrir. Ser Feliz. Trocas de papel de carta, shows da Xuxa, noites jogando Banco Imobiliário e brincando de barbie. Vitaminas preparadas na cozinha, o soninho no colo de painho. Paz, alegria, inocência. A beleza singela de ser criança. Os ovos de chocolate, a espera pelo coelhinho. A fadinha do dente, as moedinhas embaixo do travesseiro. Carinho de mãe. O primeiro dia de aula, a professora mais querida. Vestido rodado, chapéu de palha e pintinhas na bochecha. As festas juninas. Castelinhos de areia, sábados de sol, piscininhas feitas pelo papai, banhos de mar. Carinho, segurança, afeto. Amor. O verão, as férias, as viagens, os parques de diversões, o circo e o Palhaço Pipoquinha no meu aniversário. As estórias da vovó antes de dormir. As escapulidas para o quarto da mamãe e do papai no meio da noite. O enorme joão-bobo, o balanço no terraço, o velocípede vermelho e a caloi cecizinha azul. Chokitos na volta do trabalho. Águas de côco na calçadinha, sorvetes no fim da tarde. O céu estrelado no teto do quarto, os cochilos no sofá da sala, o assobio na janela avisando quem chegou. O nosso lema: “Nada tema”.
Doces lembranças da infância…Nostalgia de um tempo que foi eterno enquanto durou!

*Texto: Giovanna Abreu